Destinos de negócios no Brasil: 3 cidades essenciais para uma malha aérea saudável


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As viagens corporativas têm uma importância estratégica crescente na economia brasileira. Atualmente, o Brasil está entre os maiores mercados mundiais de viagens a negócios, ocupando a 8ª posição global em gastos corporativos, com despesas anuais que chegaram a cerca de US$ 30 bilhões antes da pandemia. Com a retomada do alto volume de operações aéreas, esse número volta a crescer, indicando uma recuperação acelerada desse segmento, essencial para a economia do país.

Contudo, o cenário das viagens corporativas no Brasil não é homogêneo. Alguns destinos concentram uma parcela significativa dessa demanda devido à presença de grandes centros empresariais, infraestrutura aeroportuária robusta e eventos corporativos frequentes. Dados recentes do Ministério do Turismo indicam que apenas cinco capitais são responsáveis por cerca de 80% das viagens realizadas por motivos de trabalho, sendo São Paulo o líder absoluto desse ranking, atraindo, aproximadamente, metade de todos os passageiros corporativos.

Neste artigo, vamos apresentar os três principais destinos de negócios no Brasil — São Paulo, Rio de Janeiro e Curitiba — destacando dados concretos que comprovam sua relevância. Além disso, analisaremos como as companhias aéreas podem, estrategicamente, beneficiar-se ao incorporar esses destinos a sua malha aérea, aproveitando oportunidades únicas para atender a essa demanda corporativa altamente lucrativa.

Se você trabalha com planejamento de malha ou é um estudante do setor aéreo, continue lendo para entender como a seleção inteligente de destinos pode impulsionar a receita e fidelizar clientes corporativos.

São Paulo: O principal centro corporativo do Brasil

Quando falamos em destinos de negócios no Brasil, São Paulo se destaca com absoluta certeza. Cerca de metade das viagens corporativas no país têm como destino a capital paulista, o que evidencia claramente o seu protagonismo econômico e estratégico no cenário nacional. Com aproximadamente 12 milhões de habitantes, São Paulo é o coração econômico brasileiro, respondendo sozinha por cerca de 10% do Produto Interno Bruto (PIB) nacional.

Um dos fatores mais determinantes para o sucesso da cidade como destino corporativo é a elevada concentração empresarial: aproximadamente, 29% das empresas brasileiras têm sede ou filiais importantes na metrópole, incluindo multinacionais, instituições financeiras e, principalmente, a bolsa de valores B3, o maior centro financeiro da América Latina. Este ambiente empresarial dinâmico gera uma demanda contínua por deslocamentos corporativos para reuniões, visitas técnicas, treinamentos e fechamentos de negócios.

Outro aspecto que impulsiona as viagens corporativas para São Paulo é a sua infraestrutura excepcional para eventos. Grandes centros de convenções como o Expo Center Norte, o Anhembi e o Transamérica Expo recebem constantemente feiras, congressos, seminários e eventos internacionais de diversos setores econômicos, fortalecendo ainda mais o apelo da cidade ao público executivo.

Para as companhias aéreas, a inclusão estratégica de São Paulo em suas malhas de voos é crucial. A cidade possui dois aeroportos principais altamente movimentados: Guarulhos (GRU), o maior aeroporto internacional do país, e Congonhas (CGH), localizado estrategicamente na área central da cidade e vital para a aviação doméstica. A rota conhecida como "Ponte Aérea" entre Congonhas (CGH) e Santos Dumont (SDU) no Rio de Janeiro é a mais movimentada do Brasil, operando dezenas de voos diários para atender, especialmente, à demanda corporativa que necessita de alta frequência, flexibilidade e comodidade.

Além disso, os passageiros corporativos costumam ser menos sensíveis a preços e mais interessados em conveniência e eficiência. Isso significa que as rotas para São Paulo garantem ocupação elevada e receitas premium, justificando investimentos das companhias aéreas em frequências adicionais, aeronaves maiores e serviços diferenciados, como salas VIP e embarque prioritário.

Portanto, São Paulo não é apenas um destino obrigatório em qualquer malha aérea corporativa eficiente; é uma oportunidade estratégica para companhias aéreas que buscam conquistar clientes corporativos frequentes e aumentar sua lucratividade. Investir na conectividade e qualidade dos serviços nessa cidade-chave é fundamental para a competitividade e sucesso no mercado brasileiro de aviação civil.

Rio de Janeiro: Turismo e negócios lado a lado

Se São Paulo lidera com folga entre os destinos de negócios no Brasil, o Rio de Janeiro ocupa uma posição consolidada e igualmente estratégica, destacando-se como o segundo destino mais procurado por viajantes corporativos. Aproximadamente 19% das viagens de negócios do país têm a “cidade maravilhosa” como destino, o que reforça sua importância como centro econômico e polo de eventos corporativos de grande porte.

Um dos fatores que impulsionam o Rio de Janeiro como destino corporativo é a presença expressiva de grandes empresas nacionais e multinacionais, especialmente em setores estratégicos como petróleo, mineração e telecomunicações. A cidade é sede da Petrobras e abriga escritórios importantes de empresas como Vale e Globo, além de possuir uma relevante participação no mercado financeiro nacional. Essas corporações movimentam constantemente viagens executivas, treinamentos e visitas técnicas, sustentando uma demanda consistente por transporte aéreo.

Além disso, o Rio tem como diferencial sua reconhecida vocação turística e cultural, combinando atrativos únicos à forte demanda executiva. Essa característica impulsiona um fenômeno cada vez mais popular no meio corporativo, conhecido como bleisure (business + leisure), em que viajantes estendem suas estadias de negócios para aproveitar os atrativos turísticos locais. O resultado é um perfil diversificado e altamente lucrativo de passageiros para as companhias aéreas.

A cidade também se destaca pela infraestrutura para eventos. Com grandes espaços para congressos e feiras internacionais como o Riocentro e o Centro de Convenções SulAmérica, o Rio de Janeiro atrai centenas de eventos corporativos por ano. Não à toa, em 2022 a cidade registrou um crescimento impressionante de 490% nas viagens de negócios em comparação ao ano anterior, indicando um forte reaquecimento do segmento corporativo pós-pandemia.

Para as companhias aéreas, o Rio é especialmente estratégico devido à rota aérea mais movimentada do país, a "Ponte Aérea". A frequência extremamente alta dessa rota permite que as empresas aéreas ofereçam flexibilidade, com voos em intervalos curtos ao longo do dia, atendendo perfeitamente às necessidades dos passageiros corporativos que realizam reuniões rápidas ou mesmo “bate-voltas” diários entre as duas cidades.

Além disso, o Aeroporto Internacional do Galeão (GIG) desempenha um papel complementar importante, funcionando como um hub secundário para conexões internacionais e nacionais. Assim, uma presença forte das companhias aéreas no Rio permite a captação tanto do fluxo doméstico quanto internacional, garantindo uma receita elevada e constante, especialmente ao oferecer serviços diferenciados voltados ao público corporativo, como salas VIP, embarque prioritário e tarifas corporativas especiais.

Portanto, investir estrategicamente no Rio de Janeiro é uma excelente oportunidade para as companhias aéreas ampliarem sua participação no mercado de viagens corporativas e fortalecerem sua competitividade no cenário nacional, aproveitando ao máximo o potencial deste destino único que une negócios e lazer.

Curitiba: Polo emergente de tecnologia e inovação

Complementando São Paulo e Rio de Janeiro como importantes destinos de negócios no Brasil, Curitiba desponta como um polo emergente e promissor para as companhias aéreas que desejam capturar novos fluxos corporativos. A capital paranaense já é o terceiro destino mais buscado para viagens corporativas no país, respondendo por cerca de 4,8% dos deslocamentos relacionados a negócios, uma participação que tende a crescer nos próximos anos.

Diferentemente das cidades mencionadas anteriormente, Curitiba chama a atenção principalmente pela sua rápida ascensão como um centro de inovação, tecnologia e empreendedorismo. O destaque vai para o Vale do Pinhão, uma iniciativa que reúne startups, centros de inovação e hubs tecnológicos em um ambiente altamente dinâmico, incentivado pelo poder público local e pela iniciativa privada. Hoje, Curitiba concentra mais de 360 mil empresas ativas, muitas delas voltadas aos setores de tecnologia, automotivo e financeiro, o que impulsiona constantemente viagens de executivos e profissionais especializados para reuniões, eventos e treinamentos.

Além disso, Curitiba é reconhecida nacionalmente pela sua excelente infraestrutura urbana, qualidade de vida elevada e mão de obra qualificada, fatores que têm atraído sedes e filiais de grandes empresas e multinacionais, potencializando ainda mais o fluxo de viagens corporativas para a região. Para atender a essa crescente demanda por eventos empresariais, a cidade investiu em espaços modernos como o Expo Unimed e o Centro de Convenções Curitiba, que atualmente recebem uma agenda variada e crescente de eventos corporativos e técnicos ao longo do ano.

Para as companhias aéreas, Curitiba representa uma oportunidade estratégica dupla: além de ser um destino final com crescente demanda corporativa, funciona também como um importante mercado emissor, com executivos locais frequentemente viajando para São Paulo, Rio de Janeiro, Brasília e outros polos regionais. O Aeroporto Internacional Afonso Pena (CWB) conta com voos constantes, principalmente para São Paulo e Brasília, oferecendo aos viajantes corporativos flexibilidade e eficiência em viagens rápidas.

Com a recente abertura de rotas internacionais diretas, como Curitiba–Lima e Curitiba–Santiago, companhias aéreas têm a possibilidade adicional de capturar o fluxo corporativo internacional, sobretudo aqueles passageiros que necessitam realizar conexões rápidas para destinos de negócios na América Latina. O ajuste estratégico da malha, com oferta ampliada nos horários mais procurados pelos executivos, especialmente nas segundas-feiras pela manhã e sextas-feiras à tarde, pode garantir uma elevada ocupação das aeronaves e uma receita consistente.

Ademais, estabelecer parcerias corporativas com empresas locais pode garantir fidelização e demanda constante, potencializando ainda mais o retorno financeiro nas rotas que têm Curitiba como origem ou destino.

Em síntese, Curitiba representa hoje um valioso destino emergente dentro do contexto das viagens corporativas brasileiras. Incorporá-la de forma estratégica à malha aérea é essencial para companhias aéreas que desejam diversificar suas fontes de receita e capturar o potencial das viagens a negócios em uma cidade marcada pela inovação e pelo crescimento econômico.

Como as companhias aéreas podem aproveitar esses destinos na malha de voos

Agora que compreendemos a importância estratégica de São Paulo, Rio de Janeiro e Curitiba como principais destinos de negócios no Brasil, é essencial analisar como as companhias aéreas podem se beneficiar, na prática, ao incorporá-los de maneira inteligente em suas malhas. Para quem trabalha com planejamento de malha aérea e para os estudantes do setor, entender essas dinâmicas é fundamental para transformar demanda em lucratividade e competitividade no mercado.

  • Frequências elevadas: a chave para o sucesso corporativo

O primeiro passo para captar efetivamente a demanda corporativa é oferecer frequências elevadas e horários convenientes nas rotas-chave. A experiência da famosa “Ponte Aérea” entre São Paulo (CGH) e Rio de Janeiro (SDU) demonstra claramente essa estratégia: antes mesmo da retomada pós-pandemia, eram mais de 120 voos diários operados nessa rota, garantindo uma conexão praticamente imediata entre as duas principais metrópoles econômicas do país.

Essa alta frequência permite que executivos realizem reuniões rápidas e retornem no mesmo dia, economizando custos com hospedagem e tempo fora do escritório. Além disso, as companhias aéreas podem cobrar tarifas mais elevadas pela conveniência, melhorando a receita média por passageiro.

  • Horários estratégicos e ajustes na capacidade

Outro aspecto essencial é adaptar a oferta às necessidades do viajante corporativo. Em geral, rotas corporativas têm picos claros de demanda em horários específicos: saídas pela manhã cedo e retornos ao final do dia. Companhias aéreas que conseguem alinhar suas operações nesses horários maximizam a ocupação e atraem viajantes corporativos frequentes.

O ajuste inteligente do tipo e tamanho das aeronaves também desempenha um papel importante. Por exemplo, em horários com alta concentração de passageiros corporativos, como as manhãs de segunda-feira nas rotas Curitiba – São Paulo ou Rio – São Paulo, aviões maiores, como o Airbus A320 ou Boeing 737, podem ser mais indicados para acomodar a demanda e otimizar receitas.

  • Conectividade: criando hubs eficientes

Incorporar esses destinos-chave como hubs ou pontos estratégicos de conexão entre destinos, também pode ser muito útil como ferramenta competitiva. São Paulo, especialmente por meio do Aeroporto Internacional de Guarulhos (GRU), já é o maior hub da América do Sul, permitindo conexões rápidas, tanto domésticas, quanto internacionais.

Da mesma forma, o Aeroporto Internacional do Galeão (GIG) no Rio de Janeiro e o Aeroporto Internacional Afonso Pena (CWB) em Curitiba vêm assumindo posições estratégicas complementares na malha nacional, facilitando conexões regionais e internacionais. Essa integração eficiente permite às companhias aéreas captarem uma demanda ainda maior de passageiros corporativos, oferecendo itinerários ágeis e mais opções aos viajantes.

  • Produtos diferenciados para passageiros corporativos

O passageiro corporativo busca mais que apenas chegar ao seu destino: valoriza conforto, rapidez e flexibilidade. Portanto, oferecer serviços premium como salas VIP, embarque prioritário, flexibilidade para alterações nas reservas e programas de fidelidade atraentes é crucial para fidelizar clientes empresariais frequentes.

Além disso, fechar parcerias corporativas diretamente com grandes empresas instaladas em São Paulo, Rio de Janeiro e Curitiba pode garantir um fluxo constante e previsível de passageiros, com benefícios adicionais como contratos anuais, descontos específicos e tarifas negociadas que garantam alta ocupação.

  • Exemplos práticos: o case da LATAM e a Ponte Aérea

Um exemplo claro do impacto dessa estratégia foi dado pela LATAM Airlines no pós-pandemia. Ao perceber o rápido crescimento da demanda corporativa entre São Paulo e Rio, a LATAM aumentou rapidamente sua oferta de 90 para 126 voos semanais entre Congonhas (CGH) e Santos Dumont (SDU). Com essa ação, reforçou sua presença estratégica na principal rota corporativa do país, ampliou sua participação de mercado e aumentou significativamente sua receita premium.

  • Oportunidades futuras: antecipar tendências

Finalmente, as companhias aéreas devem estar sempre atentas às novas tendências do mercado corporativo. Curitiba, por exemplo, com seu forte crescimento no segmento de tecnologia, inovação e startups, pode demandar novas conexões diretas regionais e internacionais em breve. Antecipar essas demandas, investindo desde já em pesquisa e ajustes na malha aérea, pode garantir uma vantagem competitiva relevante para as empresas que se posicionarem primeiro. O software de previsão de demanda aérea da Flylines pode ser um importante aliado neste processo.

Em suma, compreender profundamente o perfil das viagens corporativas para esses três destinos essenciais é estratégico. Investir em frequências adequadas, horários estratégicos, serviços premium e conectividade otimizada são passos fundamentais para as companhias aéreas transformarem essas cidades-chave em verdadeiras fontes de receita e fidelização no mercado corporativo brasileiro.

Considerações

Ao analisarmos detalhadamente São Paulo, Rio de Janeiro e Curitiba, fica evidente que esses três destinos representam o coração das viagens corporativas no país, concentrando aproximadamente 75% do total desse segmento. A liderança absoluta de São Paulo, com quase metade da demanda, seguida pelo peso significativo do Rio de Janeiro e pelo crescimento acelerado de Curitiba, revela um panorama claro sobre onde estão as oportunidades mais lucrativas para as companhias aéreas.

Para empresas aéreas, compreender e antecipar as necessidades do viajante corporativo é uma questão estratégica. A alta frequência nas rotas essenciais, horários comerciais ajustados, aeronaves de capacidade adequada e serviços premium voltados especificamente para esse público são medidas fundamentais para transformar essas rotas em ativos altamente rentáveis dentro da malha aérea.

Além disso, estabelecer hubs eficientes e conectividade otimizada nesses destinos é outro aspecto essencial. Companhias que aproveitam estrategicamente São Paulo, Rio de Janeiro e Curitiba como núcleos importantes de suas redes não apenas aumentam sua participação de mercado, como também fidelizam um público exigente e disposto a pagar por conveniência e qualidade de serviço.

Por fim, é importante lembrar que o mercado corporativo continuará evoluindo rapidamente. Isso significa que monitorar constantemente tendências, acompanhar movimentos de mercado como o crescimento acelerado do setor tecnológico em Curitiba, ou as dinâmicas globais que impactam diretamente São Paulo e Rio, será indispensável para companhias aéreas que desejam manter-se competitivas.

Em resumo, uma malha aérea bem estruturada e alinhada aos destinos de negócios no Brasil é um investimento certeiro para o sucesso no setor aéreo, garantindo receita, fidelidade dos clientes corporativos e uma posição sólida em um mercado altamente competitivo.


Referências Bibliográficas
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Prefeitura de Curitiba / Vale do Pinhão. Vale do Pinhão: apoio a startups e inovação tecnológica em Curitiba. Portal da Prefeitura Municipal de Curitiba. Acesso em: 2025. Prefeitura de Curitibavaledopinhao.com.br

Sobre o autor: 
Antônio Lourenço Guimarães de Jesus Paiva 
Pai da Helena
Diretor da Flylines 
Graduado em Aviação Civil pela Universidade Anhembi Morumbi
Especialista em Planejamento e Gestão Aeroportuária pela Universidade Anhembi Morumbi
Especialista em Gestão de Marketing pela Universidade de São Paulo
Especialista em Data Science e Analytics pela Universidade de São Paulo
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